05/04/2010

Chamado do amor

Venha, meu amor
Deite-se comigo
A noite está tão fria
E tem sido dias tão difíceis
Deite-se comigo
Gosto quando me toca
Suas mãos são tão frias...

Venha, meu amor
Minha cama têm sentido sua falta
Até meu corpo adoeceu
Pode ter sido a saudade
De seus dedos tão frios
Brincando com meu corpo

Venha, meu amor
Eu estou tão cansada
De andar por aí
Procurando o que eu sentia por você
Não existem dois iguais a nós
Confie em mim,
Nós poderíamos ser felizes

Venha, meu amor
Deixe esse orgulho de lado
Prometo deixar o medo
E todas aquelas coisas malucas que ele me faz sentir

Venha, meu amor
Deite-se comigo
Prometo não acordá-lo
Talvez apenas tocá-lo
Até você adormecer

Venha, meu amor
Aprendi algumas coisas pelo caminho
O mundo lá fora é divertido
Existe todo tipo de gente querendo se apaixonar
E ainda prefiro nós dois
Em seu quarto, deitados
Com mãos frias

Venha logo, meu amor
Já sei quase tudo sobre o amor
Posso ensiná-lo, se quiser
Ou se preferir, me ame como bem lhe couber...

Um comentário:

Anônimo disse...

Te dou um chocolate se eu não souber o nome do 'amor'.